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ELA É MINHA MENINA

Ela agora é uma menina de três anos e pouco.

Menina?  Onde está o nosso bebê??!!

Esta semana, enviamos para parentes e amigos algumas fotos dos últimos meses por aqui. Fazemos isso de vez em quando: juntamos umas fotos que gostamos, sem qualquer ordem, só mesmo pra matar as saudades e dividir nosso dia-a-dia.
E todos respondem contentes ao receber notícias daqui. Uma delícia.

Na leva desta semana, recebo dois emails bem curiosos… Duas pessoas (muito queridas) me comunicam que Nina já não parece mais um bebê. 

Já é uma garotinha. Duas pessoas? Deve ser verdade!

Eu, desconfiada, fui conferir as fotos que mandei.

Sim, ela é uma pequena menininha.

E essa menina nos surpreendeu mais uma vez: sentada ao nosso lado, com papel e lápis na mão, faz alguns rabiscos. E no meio de tantos papéis rabiscados, dois chamam a nossa atenção.

– Nina, o que é isso? perguntei. – Um menino! ela respondeu.

– E este outro? – O rosto do menino, mãe!

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ERA UMA VEZ…

Para quem gosta de desenhos, as ilustrações de Kareena Zerefos são um colírio.
Com um lápis 2B na mão, ela combina o desenho tradicional com técnicas das artes gráficas, em projetos para música, moda e publicidade.
Sonhadora e perfeccionista, a designer australiana nos deixa com vontade de fugir para o mundo do faz-de-conta, e de lá não voltar.
Chega de falar. Dê uma olhada nos desenhos dela…
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DIGA ADEUS AO QUARTO ROSA

“O  mundo infantil é muito mais que  o branco, o  rosa e o azul claro”.

Essa frase me conquistou.
Assim eu encontrei a Roberta, autora da frase acima e dona da Cosumann. Virei fã da marca.
A Cosumann desenvolve móveis para os pequenos. Tudo de um jeito que adoro: funcional, de linhas simples, e muito colorido.
Em um mundo de exageros, a marca busca um design alegre com formas objetivas. Quem precisa de mais?

Ah, não poderia deixar de citar que Roberta também é uma apaixonada por Paraty. E foi assim que nos conhecemos pessoalmente!

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DESRESPEITÁVEL PÚBLICO…

Chegou um circo aqui em Paraty, e a escola da Nina, nossa filha, decidiu levar os alunos. Fomos com ela.

Foi o circo mais assustador que já fui em toda minha vida.Pra falar a verdade, não gosto muito de circo, mas achamos que seria legal acompanhá-la.

Nina, animada, sentou na primeira fila, junto dos amigos da classe.

Entrou no palco um caubói com chicote e duas dançarinas. Nina pulou da cadeira e veio correndo em minha direção, assustada com as chicotadas.

Depois, foi a vez de um contorcionista: o “Homem-Sapo”. Nina ficou fascinada com a agilidade do homem. Pena que, logo depois, encontramos o anfíbio vendendo pipoca no intervalo. Ela reconheceu o moço e não entendeu nada.

Enfim, chegou a hora dos palhaços. Era um grande desafio para a Ninoca. Ela sempre chorou de medo de palhaços, mas andava dizendo ultimamente que não tinha mais medo e que sabia que palhaço era só um homem fantasiado.

Tenho que dizer que, naquele dia, eu preferia que ela tivesse chorado muito. Assim ela não ouviria as bobagens que os palhaços falavam. Coisas do tipo: “Você aí, na primeira fileira, sim você, gordinho, que parece o Faustão…”

O palhaço convidou as crianças para uma deprimente dança das cadeiras. E, no intervalo, conclamou as crianças a comer tudo que era porcaria: “Alô, criançada, temos barraquinhas de cachorro quente, batata frita, refrigerantes e hambúrguer!”

 Foi a apresentação mais destruidora que já vi.Fim do intervalo, e chegam dois motoqueiros adolescentes, fazendo piruetas no “Globo da Morte”. No final da exibição, os meninos se despediam com uma dançinha de funk. E o espetáculo chega ao fim. Ainda bem… 

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LARGUE O GAME E MONTE NO CAVALO…

Um clássico não morre!

Lembra daquele simples cavalinho de balanço? Ele fazia sucesso na nossa época e continua sendo adorado pelas crianças de hoje.  

Em tempos de jogos de vídeo e brinquedos com alta tecnologia, que acendem luzes, apitam, tocam música e muito mais, tem gente de olho nos charmosos cavalos.

Disponíveis em diversas versões e com muito estilo. Confira!

Desenvolvido  pelo designer holandês Chris Slutter, é uma escultura para balançar. Feita a patir de tubos de alumíno, é elegante o suficiente para que você não precise retirar da sala quando a brincadeira acabar.

Que tal uma alternativa moderna e sustentável para o precioso cavalo de balanço? 

Reggie, como é chamado este cavalo, é um apaixonado pela natureza, é 100% reciclado e, quando você o compra, ele é todo branco. Com um pouquinho de criatividade, lápis de cor ou giz de cera,  ele fica do seu jeito.

Cavalo não! Que tal a simpática versão do brinquedo no fomato de um pato?

E já que a Páscoa está aí, que tal a sofisticada versão em forma de coelho?

Eu fico com essa última opção.

Bom feriado!