posts antigos

OS BEBÊS MAIS FOFOS DO MUNDO

Estreou nos Estados Unidos Babies, novo filme do diretor  francês Thomas Balmes.

O documentário mostra a vida de  4 bebês de diferentes cantos do mundo (Mongólia, Namíbia, São Francisco e Tóquio) filmados em seus habitats naturais desde o nascimento até os primeiros passos.

Parece que até aqueles que não morrem de amores por crianças ficam babando. Pelo trailer dá pra sentir um pouco desta delícia.

 Imperdível!

posts antigos

VIRADA CULTURAL: LIXO OU LUXO?

Neste final de semana aconteceu a Virada Cultural em São Paulo, com 24h de atrações.

Me programei para ir à Virada com a Nina. Chegamos às 9h da manhã de domingo para assisitir ao show do Palavra Cantada, grupo infantil que tem hits para bebês e crianças. O cenário era ótimo. Lindo nascer do dia, estação Júlio Prestes ao fundo,  jovens casais cantando com seus bebês. Também entrei na dança e cantei com a Nina.

Bastava olhar um pouco melhor para aquele cenário e notar que não era tão bonito assim. Desviando o olhar do palco, o que se podia notar era muita sujeira pelo chão e muita gente dormindo nas ruas. A festa ao longo da noite deve ter sido boa.

Terminado o show, caminhamos até o  Vale do Anhangabaú. O caminho não foi muito agradável. O lixo da madrugada se misturava ao lixo da cidade. As pessoas que dormiam nas ruas, resultado de uma boa festa, se confundiam com as pessoas que já moram nas ruas de São Paulo. Número que parece só aumentar a cada dia. Afinal, dois abrigos foram fechados pela prefeitura recentemente.

É, cheguei ao Vale com uma sensação não tão agradável assim. Como está feio o centro da cidade…

Ok, vamos lá. Vamos tentar nos divertir. Afinal, estávamos agora atrás de insetos gigantes que desfilariam pelo Centro. Uma enorme borboleta, planta carnívora, gafanhoto, formiga.

Valeu a pena. Quando estes gigantes ganhavam vida e  começavam a andar pela cidade (pilotados por uma equipe bem animada de artistas franceses), era, ao mesmo tempo assustador e muito divertido. Nina ficou sentada nos meus ombros e viu tudo bem de perto. Gritava, batia palmas, ria.

Muito mais aconteceu por lá: futebol jogado na parede do prédio da prefeitura, balão, performances de índios no Viaduto do Chá, artistas pelas ruas. Parecia divertido.

Voltei pra casa com uma sensação ruim. A Virada Cultural é um evento muito bacana e necessário, mas parece que nossa cidade ainda não está preparada para receber presentes assim.

 

posts antigos

ESCOLA: CEDO DEMAIS?

Sempre acreditei na importância da escola. Mas nunca imaginei que ela fosse também tão importante para os bebês.

Nina foi muito cedo para a escola. Com cinco meses já frequentava o berçário. Apesar de muito pequena, procurávamos um lugar onde ela não somente passasse o tempo, mas estivesse sendo olhada como um pequeno indivíduo, sendo estimulada e cuidada.

Muitos nos perguntaram se não tínhamos dó em colocá-la na escola tão cedo. Mas hoje vemos que foi a decisão certa. A prova disso está no dia a dia: Nina se comunica e se relaciona muito bem com os outros, tem facilidade em se adaptar às rotinas, demonstra afeto com os colegas de classe, canta músicas e conta histórias. São tantas as coisas que ela vem aprendendo…

Sempre ouço o comentário de amigas que colocaram os filhos mais tarde na escola: “você não imagina o quanto ele(a) mudou depois que foi para a escola”.

E eu, de verdade, não imagino, porque, no caso da Nina, ela não mudou, porque a escola sempre fez parte de sua vida.

posts antigos

ERA UMA VEZ…

Dina Goldstein, fotógrafa canadense. Passeando pelo blog da Lu&Cris, que adoro e recomendo, leio os comentários delas sobre o trabalho “Fallen Princesses“.

Esqueça os finais felizes. O que Dina fez foi colocar as lindas princesas em situações do nosso cotidiano e dramas atuais. Vício, desilusões, doenças. Sim, aqui nossas princesas são de carne e osso. Encontramos Cinderela, que foi largada pelo príncipe e virou alcoólatra; Bela envelheceu e se entrega à cirurgia plástica; Branca de Neve teve um monte de filhos e o príncipe não está nem aí pra ela.

 ´

Às vezes, nem as princesas têm “vida de princesa”.