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DIGA ADEUS AO QUARTO ROSA

“O  mundo infantil é muito mais que  o branco, o  rosa e o azul claro”.

Essa frase me conquistou.
Assim eu encontrei a Roberta, autora da frase acima e dona da Cosumann. Virei fã da marca.
A Cosumann desenvolve móveis para os pequenos. Tudo de um jeito que adoro: funcional, de linhas simples, e muito colorido.
Em um mundo de exageros, a marca busca um design alegre com formas objetivas. Quem precisa de mais?

Ah, não poderia deixar de citar que Roberta também é uma apaixonada por Paraty. E foi assim que nos conhecemos pessoalmente!

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SARAMAGO E O AMOR DE MÃE

Ando em falta com este espaço aqui.
A semana voou e várias coisas legais vêm acontecendo com a Orangotango.
Mas eu não poderia deixar de escrever sobre o Dia das Mães.
Recebi esta semana de uma grande amiga, a Dani, um texto do Saramago. Li e me emocionei muito.
Na verdade, acho que já tinha lido este texto em um outro momento. Mas, quando li, não era ainda mãe.
Hoje, às vésperas de meu terceiro Dia das Mães, o texto soou diferente. 
Ok, Saramago, vou tentar. Juro que vou tentar!!!

Copiei aqui o texto. Obrigada Dani.

Feliz dia das mães!

Filhos são do mundo. Devemos criar os filhos para o mundo. Torná-los autônomos, libertos, até
de nossas ordens. A partir de certa idade, só valem conselhos.
Especialistas ensinaram-nos a acreditar que só esta postura torna adulto
aquele bebê que um dia levamos na barriga. E a maioria de nós pais
acredita e tenta fazer isso. O que não nos impede de sofrer quando fazem
escolhas diferentes daquelas que gostaríamos ou quando eles próprios
sofrem pelas escolhas que recomendamos.

Então, filho é um ser que nos emprestaram para um curso intensivo de
como amar alguém além de nós mesmos, de como mudar nossos piores
defeitos para darmos os melhores exemplos e de aprendermos a ter
coragem. Isto mesmo! Ser pai ou mãe é o maior ato de coragem que alguém
pode ter, porque é se expor a todo tipo de dor, principalmente da
incerteza de estar agindo corretamente e do medo de perder algo tão amado.

Perder? Como? Não é nosso, recordam-se? Foi apenas um empréstimo! Então,
de quem são nossos filhos? Eu acredito que são de Deus, mas com respeito
aos ateus digamos que são deles próprios, donos de suas vidas, porém, um
tempo precisaram ser dependentes dos pais para crescerem, biológica,
sociológica, psicológica e emocionalmente.

E o meu sentimento, a minha dedicação, o meu investimento? Não deveriam
retornar em sorrisos, orgulho, netos e amparo na velhice? Pensar assim é
entender os filhos como nossos e eles, não se esqueçam, são do mundo!

Volto para casa ao fim do plantão, início de férias, mais tempo para os
fllhos, olho meus pequenos pimpolhos e penso como seria bom se não
fossem apenas empréstimo! Mas é. Eles são do mundo. O problema é que meu
coração já é deles.
Santo anjo do Senhor…

É a mais concreta realidade. Só resta a nós, mães e pais, rezar e
aproveitar todos os momentos possíveis ao lado das nossas ‘crias’, que
mesmo sendo ’emprestadas’ são a maior parte de nós !!!

“A vida é breve, mas cabe nela muito mais do que somos capazes de viver ”

José Saramago

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NO IPOD DA ORANGOTANGO TEM…FLEET FOXES

O espírito folk está no ar.

Alguma coisa acontece comigo: ando apaixonada  por tudo que soa meio 70, psicodélico. Algo até  religioso, melancólico, rural.

Assim é o Fleet Foxes, banda de Seattle, que com  instrumentos simples, vocais complexos e belas canções, rouba minha atenção.

Apaixone-se também!

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DESRESPEITÁVEL PÚBLICO…

Chegou um circo aqui em Paraty, e a escola da Nina, nossa filha, decidiu levar os alunos. Fomos com ela.

Foi o circo mais assustador que já fui em toda minha vida.Pra falar a verdade, não gosto muito de circo, mas achamos que seria legal acompanhá-la.

Nina, animada, sentou na primeira fila, junto dos amigos da classe.

Entrou no palco um caubói com chicote e duas dançarinas. Nina pulou da cadeira e veio correndo em minha direção, assustada com as chicotadas.

Depois, foi a vez de um contorcionista: o “Homem-Sapo”. Nina ficou fascinada com a agilidade do homem. Pena que, logo depois, encontramos o anfíbio vendendo pipoca no intervalo. Ela reconheceu o moço e não entendeu nada.

Enfim, chegou a hora dos palhaços. Era um grande desafio para a Ninoca. Ela sempre chorou de medo de palhaços, mas andava dizendo ultimamente que não tinha mais medo e que sabia que palhaço era só um homem fantasiado.

Tenho que dizer que, naquele dia, eu preferia que ela tivesse chorado muito. Assim ela não ouviria as bobagens que os palhaços falavam. Coisas do tipo: “Você aí, na primeira fileira, sim você, gordinho, que parece o Faustão…”

O palhaço convidou as crianças para uma deprimente dança das cadeiras. E, no intervalo, conclamou as crianças a comer tudo que era porcaria: “Alô, criançada, temos barraquinhas de cachorro quente, batata frita, refrigerantes e hambúrguer!”

 Foi a apresentação mais destruidora que já vi.Fim do intervalo, e chegam dois motoqueiros adolescentes, fazendo piruetas no “Globo da Morte”. No final da exibição, os meninos se despediam com uma dançinha de funk. E o espetáculo chega ao fim. Ainda bem… 

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LARGUE O GAME E MONTE NO CAVALO…

Um clássico não morre!

Lembra daquele simples cavalinho de balanço? Ele fazia sucesso na nossa época e continua sendo adorado pelas crianças de hoje.  

Em tempos de jogos de vídeo e brinquedos com alta tecnologia, que acendem luzes, apitam, tocam música e muito mais, tem gente de olho nos charmosos cavalos.

Disponíveis em diversas versões e com muito estilo. Confira!

Desenvolvido  pelo designer holandês Chris Slutter, é uma escultura para balançar. Feita a patir de tubos de alumíno, é elegante o suficiente para que você não precise retirar da sala quando a brincadeira acabar.

Que tal uma alternativa moderna e sustentável para o precioso cavalo de balanço? 

Reggie, como é chamado este cavalo, é um apaixonado pela natureza, é 100% reciclado e, quando você o compra, ele é todo branco. Com um pouquinho de criatividade, lápis de cor ou giz de cera,  ele fica do seu jeito.

Cavalo não! Que tal a simpática versão do brinquedo no fomato de um pato?

E já que a Páscoa está aí, que tal a sofisticada versão em forma de coelho?

Eu fico com essa última opção.

Bom feriado!